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Mito ou verdade: a pílula anticoncepcional pode afetar o desejo sexual?

Publicado em 03/10/2023
Hoje eu quero abordar um assunto relevante para as minhas leitoras do sexo feminino, especialmente aquelas que usam, já utilizaram ou consideram começar a usar a pílula contraceptiva. Se você se encaixa em algum desses grupos, é possível que já tenha ouvido falar sobre a diminuição da libido feminina associada à pílula. Já?!

Talvez você tenha até mesmo sentido essa alteração pessoalmente ou conheça alguém que tenha passado por isso. No entanto, é importante questionar se essa redução do desejo sexual está realmente relacionada ao uso da pílula e se afeta todas as mulheres.

Além disso, quero falar também sobre algumas maneiras de evitar ou lidar com esse problema.... E esse é o tema do nosso texto de hoje! Vamos aprofundar nosso entendimento sobre as questões relacionadas à contracepção oral. Vem comigo!

A história por trás da contracepção oral

Ao longo da história, o prazer sexual sempre foi mais associado aos homens, uma vez que, antes do desenvolvimento de métodos contraceptivos confiáveis, as mulheres enfrentavam o risco de gravidez não desejada ou não planejada, o que as fazia evitar o sexo. No entanto, as mulheres também buscavam prazer de forma segura, levando ao surgimento da pílula contraceptiva. Esta inovação permitiu separar o sexo com fins reprodutivos do sexo feito pelo prazer.

Após décadas de pesquisas, a primeira pílula contraceptiva surgiu nos Estados Unidos na década de 1960. Ela representou não apenas uma solução para evitar a gravidez indesejada, mas também uma conquista para a emancipação das mulheres, permitindo que elas pudessem tomar essa importante decisão sobre suas próprias vidas.

No entanto, essa libertação feminina não foi universalmente aceita. Várias religiões - e a Igreja Católica, em particular - discordavam do método por considerá-lo não natural e por temer as implicações de "libertinagem" que a emancipação sexual feminina poderia trazer. Ainda assim, o lançamento da pílula contraceptiva foi bem-sucedido e é visto até hoje como um grande avanço social e pessoal para as mulheres.

No entanto, a pílula contraceptiva tem seus próprios problemas e efeitos colaterais, incluindo dores de cabeça, dores nos seios, ganho de peso, alterações no ciclo menstrual, mudanças de humor, aumento do risco de trombose, risco elevado de depressão e diminuição da libido. Vou concentrar agora a nossa atenção neste último efeito colateral, que é o tema deste texto, tudo bem?

Pílula X Libido: o que diz a ciência

Existem muitos estudos relacionando a pílula contraceptiva e a libido, mas os resultados são inconclusivos devido à variação das reações individuais. Por exemplo, para algumas mulheres, a pílula pode funcionar bem em muitos aspectos, como melhora da pele, ausência de ganho de peso, redução de cólicas e da TPM. No entanto, para outras, a pílula pode ter um impacto negativo na libido, embora não seja possível afirmar com certeza que seja exclusivamente devido ao uso da pílula. No entanto, a diminuição da libido é um possível efeito colateral mencionado em muitos rótulos de diferentes marcas de pílulas. Na minha experiência pessoal, posso dizer que, sim, minha libido aumentou significativamente após interromper o uso da pílula, mas cada pessoa reage de maneira única.

É importante lembrar que o desejo sexual feminino é influenciado por várias fontes, e a pílula pode ser apenas uma delas. A pílula contraceptiva pode afetar o desejo em algumas mulheres, especialmente durante os primeiros meses de adaptação, devido às alterações hormonais que ocorrem nesse período.

Algumas mulheres podem experimentar uma redução na libido mesmo após o período de adaptação, e isso pode estar relacionado ao tipo específico de pílula que estão usando. Algumas pílulas têm como objetivo não apenas a contracepção, mas também a redução da testosterona, o que pode contribuir para a diminuição da libido. Se esse for o caso, é aconselhável consultar um ginecologista para discutir alternativas com menor impacto na testosterona ou considerar outros métodos contraceptivos.

Outras alternativas contraceptivas

Se você está preocupada com o uso da pílula contraceptiva, seja devido à possível diminuição da libido ou a outros efeitos colaterais, saiba que existem várias outras opções de métodos contraceptivos disponíveis, muitos deles acessíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS), como o Dispositivo Intrauterino (DIU), por exemplo. Você não tem familiaridade com essas opções? Vou explicar algumas delas.

Camisinha

Embora possa parecer óbvio, nem todos usam camisinha, embora seja uma das opções mais seguras e eficazes, além de proteger contra DSTs, apesar de ter uma pequena chance de rompimento ou vazamento. Mas, além da sua função contraceptiva, ela também pode tornar a sua relação mais divertida: existem preservativos coloridos, com diversos sabores e aromas e também com texturas estimulantes que vão muito além da proteção.

Outros Contraceptivos Hormonais

Converse com seu ginecologista para explorar a possibilidade de usar outros tipos de pílulas com diferentes formulações hormonais ou considerar outras opções de contracepção hormonal, como adesivos, anéis vaginais, injeções ou implantes hormonais. Há uma variedade de escolhas disponíveis e é importante discuti-las com um profissional de saúde.

DIU

O DIU é um dispositivo inserido no útero, disponível em duas versões: hormonal e de cobre. O DIU hormonal, como o DIU Mirena, libera progestina, que espessa o muco cervical e inibe a ovulação. Já o DIU de cobre afeta a funcionalidade do esperma. Ambos podem durar de 3 a 10 anos e são removíveis a qualquer momento.

Além dessas opções mais conhecidas, existem métodos menos comuns, como esponjas, diafragmas e capuz cervical, bem como métodos naturais que envolvem um conhecimento profundo do corpo e ciclo da mulher, como o Método Sintotermal, que se baseia na medição da temperatura corporal. O coito interrompido e a tabelinha também são alternativas, mas têm uma taxa de falha significativamente maior. A escolha deve ser feita com base em sua vida e prazer individuais.

Um ponto importante a considerar: a ciclicidade feminina

Embora a pílula contraceptiva tenha sido um avanço importante para a liberdade sexual das mulheres, também é importante reconhecer que os corpos femininos são cíclicos por natureza, ao contrário dos corpos masculinos. A pílula contraceptiva tende a suprimir essa ciclicidade, diminuindo as flutuações hormonais naturais das mulheres.

Isso não é necessariamente bom ou ruim, mas depende do ponto de vista. Os corpos femininos e masculinos são biologicamente distintos, e essa diversidade não deve ser vista como negativa. Devemos compreender e abraçar nossas diferenças, aprendendo a lidar com elas. O uso da pílula e a supressão da ciclicidade feminina podem fazer com que as mulheres percam contato com suas oscilações naturais de humor e afastem-se de sua biologia inerente.

Um exemplo prático disso é a sincronização menstrual com as fases da lua, que muitas mulheres não submetidas à pílula experienciam. Isso não costuma acontecer em mulheres que usam a pílula, já que seus ciclos menstruais tendem a ser mais regulares, embora menos alinhados com os ciclos naturais femininos.

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A liberdade sexual que a pílula proporcionou é inegavelmente importante para a autonomia das mulheres, mas é essencial lembrar que somos parte da natureza e que a ciclicidade feminina é uma parte intrínseca de quem somos, algo que todas temos direito a abraçar e compreender. Ao fazer isso, podemos usar nossa ciclicidade ao nosso favor, tornando-nos mulheres mais conectadas com nós mesmas e com nossa natureza, capacitadas para alcançar grandes feitos.

Com carinho,
Bianca Mel

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